Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +5588 99990-9797
No comando: VARJOTA AO SOM DA VIOLA

Das 05:00 às 06:00

No comando: O DOMINGO É NOSSO

Das 06:00 às 10:00

No comando: O VARJOTENSE – DIEGO BINO

Das 06:30 às 08:00

No comando: HITS 98

Das 08:00 às 10:00

No comando: SUPER MANHÃ – DIASSIS PONTES

Das 08:00 às 11:00

No comando: FALA GALERA

Das 10:00 às 11:00

No comando: MANANCIAL

Das 10:00 às 12:00

No comando: ARENA DO ESPORTE

Das 11:00 às 12:00

No comando: ESPORTE TOTAL

Das 11:00 às 12:00

No comando: POR DENTRO DO ASSUNTO

Das 12:00 às 12:40

No comando: CELEBRANDO A CRISTO

Das 12:00 às 14:00

No comando: TRIBUNA DO POVO

Das 12:00 às 14:00

No comando: SAUDADE COM STYLLUS

Das 12:40 às 15:00

No comando: A TARDE É SUA

Das 14:00 às 15:00

No comando: IGREJA MADUREIRA

Das 14:00 às 16:00

No comando: AS MELHORES DA SEMANA

Das 15:00 às 17:00

No comando: SHOW DA TARDE

Das 15:00 às 17:00

No comando: PACOM

Das 16:00 às 19:00

No comando: BREGÃO DA STYLLUS

Das 17:00 às 19:00

No comando: EITA FORROZÃO

Das 17:00 às 19:00

No comando: A VOZ DO BRASIL

Das 19:00 às 20:00

No comando: SANTA MISSA

Das 19:00 às 20:30

No comando: SELEÇÃO MUSICAL

Das 19:00 às 22:00

No comando: POP DJ

Das 20:30 às 22:30

No comando: LOVE NIGHT – LOVE IS IN THE AIR

Das 21:00 às 23:00

Menu

Última semana teve mais mortes do que primeiros 72 dias de pandemia no Brasil

A semana passada somou mais mortes de brasileiros por Covid-19 do que os primeiros 72 dias de pandemia no país.

Do dia 1º de março ao último domingo (7), foram registrados 10.482 óbitos pelo coronavírus em todo o Brasil. É a maior marca para uma única semana até o momento. Em comparação, de 26 de fevereiro do ano passado, quando foi confirmado o primeiro caso no país, ao dia 8 de maio daquele ano houve 10.022 mortes.

Em nove estados, a semana passada foi a que mais teve óbitos decorrentes da Covid-19. São eles: Acre, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Todos eles estão com hospitais cheios e alta de casos.

Somente na capital paulista, 410 pessoas perderam a vida para a doença na semana que passou –em todo o estado, foram quase 2.000. Também houve recorde de internados nos hospitais de São Paulo.

Na Bahia, onde foi decretado toque de recolher à noite até o fim do mês, o governador Rui Costa (PT) chorou ao falar sobre as vítimas da Covid e pedir a colaboração da população às medidas para tentar barrar o avanço do vírus. Em Salvador, todo o comércio está fechado, e apenas serviços essenciais podem funcionar.

A capital baiana tem o maior número de internados em leitos de UTI desde o início da pandemia. Nesta segunda (8), são 546 pacientes, e a ocupação está em 85%, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.

Santa Catarina, por sua vez, tem registrado média de 5.000 novos casos por dia, sem sinais de que o índice de contaminação possa desacelerar. Segundo a classificação feita pelo governo estadual, todas as 16 regiões do estado são consideradas de risco potencial gravíssimo, quando há alta de mortes, casos e do indicador conhecido como RT, que mede a transmissão.

Em seu pior momento em toda a pandemia, o Brasil vive um cenário de hospitais lotados, alta acelerada da contaminação, novas variantes do vírus e vacinação lenta.

De acordo com o monitor do jornal Folha de S.Paulo, que mede a aceleração da pandemia no país, 204 das 324 cidades com mais de 100 mil habitantes têm casos em alta ou com tendência de estabilidade, mas em patamar elevado.

Até o momento, o país vacinou cerca de 8 milhões de pessoas com a primeira dose, e quase 3 milhões delas receberam também a segunda dose.

Isso representa 4% dos adultos vacinados com a primeira dose e quase 2% com a segunda. O estado com mais vacinados proporcionalmente é o Amazonas, que recebeu doses extras em meio a sério colapso do sistema de saúde e vacinou 10% dos maiores de 18 anos.

Já países como Israel e Reino Unido investiram em campanhas de vacinação em massa. No primeiro, mais da metade da população já recebeu a primeira dose. O segundo soma 22 milhões de vacinados e prevê a volta das atividades normais, com relaxamento das medidas de restrição, para junho.

As vacinas disponíveis no Brasil são a Coronavac, do Butantan e da farmacêutica Sinovac, e a Covishield, imunizante da Fiocruz desenvolvido pela parceria entre a Universidade de Oxford e a AstraZeneca. A vacina da Pfizer tem o registro definitivo da Anvisa, mas ainda não está disponível no país.

Conforme publicou a Folha de S.Paulo, o governo federal recusou três ofertas da Pfizer para a compra de vacinas. Ao todo, foram oferecidas à administração federal cerca de 70 milhões de doses, sendo 3 milhões com entrega prevista até fevereiro. Nesta segunda, o governo anunciou a compra de 14 milhões de doses da vacina.

Deixe seu comentário:

PUBLICIDADE

Últimas do blog