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Taxa de desemprego fica em 14,3% no trimestre até outubro, aponta IBGE

taxa de desocupação (14,3%) no trimestre de agosto a outubro de 2020 cresceu 0,5 ponto percentual (p.p) em relação ao trimestre de maio a julho (13,8%) e 2,7 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2019 (11,6%).

tabela pnad mensal.PNG

população desocupada (14,1 milhões de pessoas) cresceu 7,1% (mais 931 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e aumentou 13,7% (1,7 milhão de pessoas a mais) em relação ao mesmo trimestre de 2019.

população ocupada (84,3 milhões de pessoas) subiu 2,8% (mais 2,3 milhões) frente ao trimestre anterior e caiu 10,4% (menos 9,8 milhões) frente ao mesmo trimestre de 2019.

nível de ocupação (48,0%) subiu 0,9 p.p. frente ao trimestre anterior e caiu 6,9 p.p. contra o mesmo trimestre de 2019.

taxa composta de subutilização (29,5%) caiu 0,7 p.p. em relação ao trimestre anterior (30,1%) e subiu 5,7 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2019 (23,8%). A população subutilizada (32,5 milhões de pessoas) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e subiu 20,0% (mais 5,4 milhões) contra o mesmo trimestre de 2019.

população na força de trabalho (98,4 milhões de pessoas) subiu 3,4% (mais 3,2 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior e caiu 7,6% (menos 8,1 milhões) em relação ao mesmo trimestre de 2019. A população fora da força de trabalho (77,2 milhões) caiu 2,2% (menos 1,8 milhão de pessoas) ante o trimestre anterior e cresceu 19,0% (mais 12,3 milhões) frente ao mesmo trimestre de 2019.

população desalentada (5,8 milhões) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e cresceu 25,0% (mais 1,2 milhão de pessoas) ante o mesmo trimestre de 2019.

O percentual de desalentados na população na força de trabalho ou desalentada (5,5%) ficou estável frente ao trimestre anterior e subiu 1,4 p.p. ante o mesmo trimestre de 2019.

número de empregados com carteira de trabalho assinada (29,8 milhões) no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) aumentou em 384 mil pessoas frente ao trimestre anterior, embora sem variação estatisticamente significativa, e caiu 10,4% (menos 3,4 milhões de pessoas) ante o mesmo trimestre de 2019. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (9,5 milhões) aumentou 9,0% (mais 779 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e caiu 20,1% (menos 2,4 milhões) ante o mesmo trimestre de 2019. O número de trabalhadores por conta própria (22,5 milhões) subiu 4,9% (mais 1,1 milhão) contra o trimestre anterior e caiu 8,1% (menos 2,0 milhões de pessoas) frente ao mesmo período de 2019.

número de trabalhadores domésticos (4,7 milhões de pessoas) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e caiu 25,5% (menos 1,6 milhão) ante o mesmo trimestre de 2019.

taxa de informalidade chegou a 38,8% da população ocupada (ou 32,7 milhões de trabalhadores informais). No trimestre anterior, a taxa foi de 37,4% e, no mesmo trimestre de 2019, de 41,2%.

rendimento médio real habitual (R$ 2.529) no trimestre terminado em outubro ficou estatisticamente estável frente ao trimestre anterior (R$ 2.568) e subiu 5,8% contra o mesmo trimestre de 2019 (R$ 2.391). A massa de rendimento real habitual (R$ 207,9 bilhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 5,3% (menos R$ 11,7 bilhões) em relação ao mesmo trimestre de 2019.

taxa de desocupação (14,3%) no trimestre de agosto a outubro de 2020 cresceu 0,5 ponto percentual (p.p) em relação ao trimestre de maio a julho (13,8%) e 2,7 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2019 (11,6%).

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população desocupada (14,1 milhões de pessoas) cresceu 7,1% (mais 931 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e aumentou 13,7% (1,7 milhão de pessoas a mais) em relação ao mesmo trimestre de 2019.

população ocupada (84,3 milhões de pessoas) subiu 2,8% (mais 2,3 milhões) frente ao trimestre anterior e caiu 10,4% (menos 9,8 milhões) frente ao mesmo trimestre de 2019.

nível de ocupação (48,0%) subiu 0,9 p.p. frente ao trimestre anterior e caiu 6,9 p.p. contra o mesmo trimestre de 2019.

taxa composta de subutilização (29,5%) caiu 0,7 p.p. em relação ao trimestre anterior (30,1%) e subiu 5,7 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2019 (23,8%). A população subutilizada (32,5 milhões de pessoas) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e subiu 20,0% (mais 5,4 milhões) contra o mesmo trimestre de 2019.

população na força de trabalho (98,4 milhões de pessoas) subiu 3,4% (mais 3,2 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior e caiu 7,6% (menos 8,1 milhões) em relação ao mesmo trimestre de 2019. A população fora da força de trabalho (77,2 milhões) caiu 2,2% (menos 1,8 milhão de pessoas) ante o trimestre anterior e cresceu 19,0% (mais 12,3 milhões) frente ao mesmo trimestre de 2019.

população desalentada (5,8 milhões) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e cresceu 25,0% (mais 1,2 milhão de pessoas) ante o mesmo trimestre de 2019.

O percentual de desalentados na população na força de trabalho ou desalentada (5,5%) ficou estável frente ao trimestre anterior e subiu 1,4 p.p. ante o mesmo trimestre de 2019.

número de empregados com carteira de trabalho assinada (29,8 milhões) no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) aumentou em 384 mil pessoas frente ao trimestre anterior, embora sem variação estatisticamente significativa, e caiu 10,4% (menos 3,4 milhões de pessoas) ante o mesmo trimestre de 2019. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (9,5 milhões) aumentou 9,0% (mais 779 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e caiu 20,1% (menos 2,4 milhões) ante o mesmo trimestre de 2019. O número de trabalhadores por conta própria (22,5 milhões) subiu 4,9% (mais 1,1 milhão) contra o trimestre anterior e caiu 8,1% (menos 2,0 milhões de pessoas) frente ao mesmo período de 2019.

número de trabalhadores domésticos (4,7 milhões de pessoas) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e caiu 25,5% (menos 1,6 milhão) ante o mesmo trimestre de 2019.

taxa de informalidade chegou a 38,8% da população ocupada (ou 32,7 milhões de trabalhadores informais). No trimestre anterior, a taxa foi de 37,4% e, no mesmo trimestre de 2019, de 41,2%.

rendimento médio real habitual (R$ 2.529) no trimestre terminado em outubro ficou estatisticamente estável frente ao trimestre anterior (R$ 2.568) e subiu 5,8% contra o mesmo trimestre de 2019 (R$ 2.391). A massa de rendimento real habitual (R$ 207,9 bilhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 5,3% (menos R$ 11,7 bilhões) em relação ao mesmo trimestre de 2019.

(*)com informação da A.I

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