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Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, foi visto na tarde da última terça-feira, 19, agredindo um torcedor dentro do Barra Shopping, localizado no bairro carioca da Barra da Tijuca. O dirigente do clube estava acompanhado de sua filha, de 15 anos, quando foi cobrado e xingado por Leandro Campos da Silveira. O caso acabou na delegacia.
Os dois estavam em uma loja quando Marcos Braz foi abordado por três torcedores, que fazem parte de uma torcida organizada do Rubro-Negro. No encontro, eles criticaram o vice e pediram a saída de Jorge Sampaoli e de Gabigol. Ao não gostar da cobrança, o vice-presidente partiu para a agressão e teve que ser contido pelos seguranças.
Após sair do shopping no meio de uma grande confusão, Marcos Braz foi até a delegacia para registrar queixa. Na briga, o dirigente levou um soco no nariz e passou por exame de corpo delito. Já o entregador Leandro Campos da Silveira também prestou depoimento e afirmou ter sido mordido na virilha pelo vice-presidente do Flamengo.
O caso foi registrado como agressão e ameaça tanto para Marcos Braz como para Leandro Campos. Na saída da delegacia, o Flamengo se pronunciou oficialmente a respeito do caso. Por meio de Rodrigo Dunshee, vice geral e do departamento jurídico do clube, Braz foi vítima em toda a situação vivida no shopping carioca.
“O Marcos Braz foi envolvido numa perseguição, coisa premeditada. (…) O Marcos Braz estava com a filha dele, uma situação totalmente constrangedora, foi ameaçada a vida dele na frente da filha, e ele tomou uma reação. Ele é a vítima nessa história, ele vai correr atrás dessas pessoas, a polícia vai correr atrás. Para mim, esse tipo de coisa, ameaça, perseguição, não pode acontecer, isso é crime“.