Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +5588 99990-9797
No comando: VARJOTA AO SOM DA VIOLA

Das 05:00 às 06:00

No comando: O DOMINGO É NOSSO

Das 06:00 às 10:00

No comando: O VARJOTENSE – DIEGO BINO

Das 06:30 às 08:00

No comando: HITS 98

Das 08:00 às 10:00

No comando: SUPER MANHÃ – DIASSIS PONTES

Das 08:00 às 11:00

No comando: FALA GALERA

Das 10:00 às 11:00

No comando: MANANCIAL

Das 10:00 às 12:00

No comando: ARENA DO ESPORTE

Das 11:00 às 12:00

No comando: ESPORTE TOTAL

Das 11:00 às 12:00

No comando: POR DENTRO DO ASSUNTO

Das 12:00 às 12:40

No comando: CELEBRANDO A CRISTO

Das 12:00 às 14:00

No comando: TRIBUNA DO POVO

Das 12:00 às 14:00

No comando: SAUDADE COM STYLLUS

Das 12:40 às 15:00

No comando: A TARDE É SUA

Das 14:00 às 15:00

No comando: IGREJA MADUREIRA

Das 14:00 às 16:00

No comando: AS MELHORES DA SEMANA

Das 15:00 às 17:00

No comando: SHOW DA TARDE

Das 15:00 às 17:00

No comando: PACOM

Das 16:00 às 19:00

No comando: BREGÃO DA STYLLUS

Das 17:00 às 19:00

No comando: EITA FORROZÃO

Das 17:00 às 19:00

No comando: A VOZ DO BRASIL

Das 19:00 às 20:00

No comando: SANTA MISSA

Das 19:00 às 20:30

No comando: SELEÇÃO MUSICAL

Das 19:00 às 22:00

No comando: POP DJ

Das 20:30 às 22:30

No comando: LOVE NIGHT – LOVE IS IN THE AIR

Das 21:00 às 23:00

Menu

Delegado Da Cunha chegou a pagar R$ 14 mil mensais para equipe filmar operações, diz Corregedoria

A investigação aberta pela Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo contra Carlos Alberto da Cunha, conhecido como Delegado Da Cunha, aponta que o policial chegou a pagar R$ 14 mil mensais a uma equipe de filmagem. Por mais de um ano, ele manteve uma estrutura para filmar operações e divulgá-las nas redes sociais.

De acordo com documento obtido pela Folha de S. Paulo, que consta no indiciamento de Da Cunha por suspeita de peculato, os integrantes do “gabinete” do delegado utilizavam unidades policiais como estúdio de edição. Alguns também dirigiam viaturas e ostentavam armas.

No último domingo (26), Da Cunha revelou que contratou um roteirista de cinema para gravar, editar e divulgar as imagens sobre as operações policiais que participava no canal do YouTube.

FUNCIONÁRIOS OUVIDOS

Gabriel Yoshi Siqueira Correira, o Gafanhoto, e Cristiano Pereira Novaes, o Cabelo, são dois dos funcionários do esquema que mais aparecem em filmagens no canal de Da Cunha.

Conforme a Folha, ambos já foram ouvidos pela Corregedoria, mas não são investigados formalmente no inquérito que apura o crime de peculato — quando um funcionário público desvia dinheiro ou bens em benefício próprio em razão do cargo.

Gafanhoto disse que foi contratado pelo delegado em 2019 para cuidar das redes sociais e acompanhar operações policiais, ganhando R$ 1 mil por mês. Ele ainda confirmou que usava delegacias como ilhas de edição.

Já Cabelo começou a trabalhar com Da Cunha em 2018, também editando vídeos, e admitiu aos investigadores que chegou a dirigir uma viatura uma vez. Conforme ele depôs, ainda segue trabalhando com o policial ganhando R$ 2 mil mensais.

DA CUNHA NEGA ACUSAÇÕES

Questionado pela Folha nesta terça-feira (28), o Delegado da Cunha negou as acusações de peculato e informou que a reportagem busca deturpar fatos e veicular mentiras para prejudicá-lo.

“Como de costume, a matéria que será veiculada se vale de depoimentos prestados em inquérito que corre em segredo de justiça, bem como novamente deturpa os fatos com o único intuito de continuar a prejudicar a minha imagem”, disse, em nota ao jornal.

INVESTIGAÇÕES

O delegado foi afastado da Polícia Militar de São Paulo em julho e no mês seguinte virou alvo de investigações.

Em agosto, um inquérito policial foi instaurado para apurar se o delegado usou a estrutura da Polícia Civil, como armas, agentes, viaturas e aeronave, para gravar vídeos de operações exibidas em redes sociais. O canal que ele mantém no YouTube chegou a ter 3,6 milhões de inscritos.

Da Cunha também é alvo de uma investigação preliminar por suspeita de ter simulado — e registrado em vídeo — o resgate de um refém e a prisão de um sequestrador na zona leste de São Paulo, em julho de 2020. Ele chegou a admitir que simulou a prisão do suspeito para gravar vídeo para o YouTube.

Fonte: Diário do Nordeste

Deixe seu comentário:

PUBLICIDADE

Últimas do blog