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Advogado é indiciado pela Polícia Civil por crimes cometidos em rinha que tinha 167 galos no Ceará

Um advogado foi indiciado pela Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), da Polícia Civil do Ceará (PCCE), por crimes cometidos em uma rinha de galos que tinha 167 animais e que foi fechada em uma Operação Galo Carijó, deflagrada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) e pela Polícia Civil, no Município de Pacatuba, no último mês de julho. O advogado, que seria o proprietário do estabelecimento, foi preso em flagrante na ação e solto mediante pagamento de fiança.

A DPMA indiciou Marcos Antônio de Araújo Mendonça, no último dia 18 de agosto, pelos crimes de maus tratos a animais, cometidos contra os galos; exploração de jogo de azar, já que acontecia um campeonato de rinha de galos; e infração de medida sanitária preventiva, devido a aglomeração registrada no local. As penas podem totalizar até 3 anos de prisão. O Inquérito Policial foi concluído e enviado à Justiça Estadual.

O indiciamento foi baseado nos depoimentos das testemunhas e nas outras provas levantadas na investigação, segundo o relatório assinado pela delegada da DPMA, Pavlova Lopes da Cruz. Um policial civil que participou da operação narrou que as equipes policiais chegaram a um sítio, em Pacatuba, por volta de 17h do dia 22 de julho deste ano, para cumprir um mandado de busca e apreensão.

Que se depararam com um grandioso evento, uma aglomeração de pessoas, estima em torno de 800 pessoas, um estacionamento repleto de veículos e, bem no centro do terreno, um grande galpão com central de ar-condicionado, arquibancadas e bancadas para os apostadores, e uma rinha de galo com grama sintética.

Policial civil
Em depoimento

A operação, coordenada pelo Núcleo de Investigação Criminal (Nuinc), do MPCE, encerrou um torneio nacional de galos que aconteceria naquele fim de semana. Com os apostadores, foram apreendidos R$ 44 mil em espécie, 27 dólares e 10 euros. Dos 167 galos encontrados em situação de maus-tratos, 90 animais foram resgatados pelo Batalhão de Policiamento de Meio Ambiente (BPMA), da Polícia Militar do Ceará (PMCE); e os outros 77 galos ficaram sob responsabilidade de depositários fiéis dos animais.

Legenda: A operação identificou a presença de gaiolas e espaços para as rinhas entre os animais
Foto: divulgação/Polícia Militar

LUCRO DE CADA EVENTO É DE R$ 300 MIL

O advogado e a defesa dele não foram localizados pela reportagem para comentar o indiciamento da Polícia Civil. Ao ser interrogado pela Polícia Civil, Marcos Antônio admitiu que é proprietário do sítio onde acontecia o campeonato, que há cerca de três anos construiu a instalação para rinha de galo e que realiza cerca de dois eventos por ano. Segundo o Termo de Interrogatório, cada evento tem lucro de cerca de R$ 300 mil, mas Marcos garante que fica com apenas cerca de 10% desse valor (R$ 3 mil), porque os gastos são altos.

Que os animais são expostos na arena de combate, conhecida no meio por tambor, onde lutam até um derrotar ou outro; que existem árbitros e regulamentos para os combates; que pode ocorrer a morte de algum animal, mas é raro.

Marcos Antônio de Araújo Mendonça
No interrogatório

Os investigadores ainda se depararam, na ação, com a presença de policiais militares no local. Segundo o advogado, os agentes de segurança são “galistas” (criadores de galos). Mas reconheceu que já contratou PMs da Reserva Remunerada para realizar a segurança particular dos eventos.

SUSPEITO FOI SOLTO AO PAGAR FIANÇA

O advogado Marcos Antônio de Araújo Mendonça foi preso em flagrante, na operação. Mas ele pagou fiança no valor de R$ 8,8 mil, determinada pela Polícia Civil, e foi liberado, na madrugada do dia 23 de julho. Outros sete homens que estavam na rinha de galos também foram levados à Delegacia, prestaram depoimento e foram liberados.

A liberdade provisória de Marcos Antônio foi mantida pela 1ª Vara da Comarca de Pacatuba, da Justiça Estadual, na audiência de custódia realizada no dia 26 de julho deste ano. Em contrapartida, o juiz Christiano Silva Sibaldo de Assunção determinou que o advogado cumpra com as seguintes medidas cautelares: comparecimento à Justiça para informar atividades e mudanças de endereço; proibição de acesso a bares, boates e estabelecimentos semelhantes; e proibição de se ausentar da Comarca onde reside.

Fonte: Diário do Nordeste

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