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Em meio à crise, rejeição a Bolsonaro atinge 51%, maior índice desde início do governo, aponta Datafolha

O presidente Jair Bolsonaro enfrenta o pior momento de avaliação do Governo em meio as investigações da CPI da Covid-19. O Instituto Datafolha mostra, em pesquisa divulgada, nessa quarta-feira, que a rejeição ao presidente da República atingiu o índice de 51% – o mais alto desde o início do mandato.

De acordo com o levantamento, 51% dos eleitores classificaram o governo como ruim ou péssimo – seis pontos acima da avaliação apurada na pesquisa divulgada no dia 11 de maio, que era de 45%. Segundo, ainda, o Datafolha, a taxa de ótimo ou bom manteve-se estável em 24%. Caiu, porém, o percentual de quem acha o governo regular – antes, o índice era de 30% e, agora, 24%.

A maior taxa de reprovação, conforme os números do Instituto Datafolha, é dos eleitores com renda salarial de até dois mínimos. Para 54% desses eleitores, o governo é ruim ou péssimo. A rejeição, em termos regionais, nesse segmento, chega a 60% entre os eleitores do Nordeste.

A pesquisa foi feita de forma presencial em 146 municípios nos dias 7 e 8 de julho. Responderam ao questionário 2.074 pessoas acima de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.

A imagem do Governo também enfrenta desgastes juto as mulheres: 56% delas avaliam a administração Bolsonaro como como ruim ou péssima), têm entre 16 a 24 anos (56%), e cursou ensino superior (58%). A pesquisa mostra, ainda, que o desempenho de Bolsonaro é considerado mais positivo entre aqueles que têm mais de 60 anos (32% o classificaram como ótimo ou bom), entre quem ganha entre 5 e 10 mínimos (34%) e entre moradores do Centro-Oeste (34% aprovaram o governo.

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